Bons momentos podem e devem ser rememorados. Portanto; aqui vai uma boa lembrança de um evento ocorrido aqui em nosso bairro da Penha, no ano de 2017 (?), antes do período de reclusão da pandemia. Sem ignorar a complexidade do tema objeto das discussões, algumas das reflexões apresentadas pelos debatedores também não deixam de merecer a devida atenção dos que desejam entende-lo em sua ampla abrangência.
A título de
discutir para onde confluem as expectativas e demandas culturais da sociedade,
em relação ao campus da futura Universidade Federal de São Paulo na Zona Leste,
a partir de relatos de experiências acadêmicas praticadas por outras
universidades; neste último sábado, dia 07 de maio, foi realizado aqui no
Centro Cultural da Penha o II Seminário Universidade, Cultura e Periferia,
evento promovido pelas seguintes entidades: Observatório de Políticas Públicas;
Centro Memória da Zona Leste; Núcleo de Estudos Afro-Brasileiros
(NERB-UNIFESP); Fórum para as Culturas Tradicionais e Populares de SP; Rede de
Cultura da Zona Leste Paulistana.
As temáticas
tratadas foram abrangentes, abordando o acadêmico e o popular e tradicional
(indígena, Afro-brasileiro e Periférico). Atuou como mediadora a Profa.
Fernanda Miranda Cruz, do Departamento de Letras da UNIFESP – campus Guarulhos
– Coordenadora do Núcleo de Cultura, Corpo e Arte (NUCCA). Como expositores,
atuaram: o Prof. José Jorge de Carvalho, titular do Departamento de
Antropologia da Universidade de Brasília (UNB) – Coordenador do Instituto
Nacional de Ciência e Tecnologia e Inclusão no Ensino e na Pesquisa (INCT) do
Ministério de Ciência e Tecnologia e do CNPq. e a Mestra Lucely Morais Pio –
Quilombola da Articulação Bacuri de Plantas Medicinais do Cerrado, no Estado de
Goiás.
Postado por José Morelli
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