Dá pra se ser realista e otimista ao mesmo tempo?... Nosso momento atual como se caracteriza?... Do bem só e sempre provém o bem ou, dele, pode também provir o mal?... Como entendemos e como sentimos o que nos entra pelos olhos, pelos ouvidos, pelos demais órgãos de nossos sentidos e por nossa intuição?... No fim, tudo vai dar certo?... O que mais permeia nosso ser em sua maior parte: a esperança ou a desesperança?... Acreditamos em nós mesmos, nas outras pessoas: familiares e vizinhos, no lugar em que vivemos: em nossa casa, em nossa rua, em nosso bairro, em nossa cidade, em nosso país, em nosso continente, em nosso hemisfério sul, no mundo em sua totalidade, na natureza, na humanidade, na vida, na imensidão do universo, no infinito?...
A crise que
dizem estar acontecendo ou existindo é de verdade ou apenas serve a interesses?...
É só aqui, no Brasil, ou no resto do mundo também?... É fato real que o mercado
que mais cresceu, em São Paulo, foi o de Pet-shop – 23% em um ano?... O
individualismo está nos fechando em nós mesmos?... Gente dá mais trabalho do
que bicho (é mais confiável)?... Queremos estar com quem controlamos mais do
que com quem trocamos/compartilhamos?... Com a tecnologia de hoje podemos nos
dar ao luxo de vivermos independentemente dos outros?... Que utopias se
descortinam no horizonte do futuro de nossa vida e de nosso mundo?... Mais e
mais para menos gente ou menos exagero de coisas para mais gente, diferenciada
em suas maneiras de ser: de pensar, de agir e de sentir?...
O que mais povoa
nossa mente e nosso coração: o medo ou a coragem: a fé ou a descrença?...
Preferimos confiar ou desconfiar de tudo e de todos?... O que vale mais: o
dinheiro ou as pessoas?... A crise por que vive a humanidade é econômica ou
moral: de confiança mútua nas individualidades e nas institucionalidades?...
Que mundo recebemos de nossos antepassados: pais e avós?... Consideramos que o
mundo era melhor ou pior do que aquele que iremos legar aos nossos filhos e
netos?... Na condição de adultos: de pais ou de avós, usando de nossa
responsabilidade, o que gostaríamos que o futuro reservasse àqueles que de nós
vieram e ainda virão?... Celebramos o dia dos pais para que: para que o consumo
sirva à vida ou para que a ele, servilmente, nos submetamos?... Damos primazia
às coisas ou às pessoas?... – A você que é pai, um feliz dia neste domingo!
Postado por José Morelli
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