Como o amigo (a) leitor (a), certamente, já tiveram conhecimento, desde o dia 25 de janeiro passado, o livro, “Penha de França – Expressões do Rosário, de minha autoria, foi oficialmente lançado em comemoração ao aniversário da cidade de São Paulo, no recinto da biblioteca do Centro Cultural Penha, passando a estar disponibilizado para compra em alguns pontos de venda de acesso mais fácil aos interessados em adquiri-lo.
Todo livro não
se contenta apenas em ficar exposto numa estante. Antes, a realização principal
de cada um deles é a de deixar-se abrir suas páginas, doando as informações,
imagens e ideias neles contidas ao maior número de leitores possível. Assim, a
suprema gratificação de todos que colaboram para uma publicação é a de receberem
retornos ou feedbacks a respeito da repercussão que o livro produziu na mente e
na alma daqueles e daquelas que o leram.
O presente livro
tem seu preço de venda e não poderia ser diferente. Pela primorosa qualidade
com que foi editado, tenho ouvido que o valor de R$ 50,00, efetivamente não
representa muito. Porém, o que posso dizer é que têm acontecido outros desdobramentos
que, de tão valiosos, merecem ser qualificados como não tendo preço.
Refiro-me
àqueles que disponibilizaram seus espaços (e serviços) para que neles os livros
fossem oferecidos à venda, que são os seguintes locais: a livraria da Basílica de
Nossa Senhora da Penha e a lojinha da Igreja do Rosário; a secretaria da Igreja
Jesus Adolescente de Vila Dalila; a Penhita Modas, situada bem perto no Largo
do Rosário; a Casa Morelli de Bolsas, no número 23 da Av. Penha de França; a Pop
Flores e a loja Mulher Especial, respectivamente nos números 71 e 209 da Penha
de França; a Caranmo, na Rua Betari, número 161; a Sede o Movimento Cultural
Penha, na rua Pio X, número 15.
Sem que o
dinheiro pague foi, também, o depoimento dado por um cidadão de longa história
em nosso bairro, a quem solicitei autorização para reproduzi-lo aqui. Assim ele
escreveu: “Caipira de nascença e penhense por adoção, tornada irretratável e
irrevogável pelo coração, nesta colina de tantos amores, mistérios e tanta
religiosidade, plantei as sementes de meus pósteros e vi crescer a afeição
pelos seus costumes, seus festejos e sua gente. Seu livro é emoção, é memória,
é saudade, é lembrança, é costume, é afeição e enlaça o coração mais ainda a
este pedaço de chão muito estimado da nossa pauliceia que permanece desvairada,
mas muito sedutora e amada. Com o costumeiro apreço e alevantado respeito, fica
o modesto registro de sincera e muita admiração”. Assina o doutor: Santo
Batistuzzo. Verdadeiramente, não tem preço!
Postado por José Morelli
Nenhum comentário:
Postar um comentário