Carência de vida, de felicidade, de resposta...
só se cura com vida, com “remédio vivo”.
Remédio-anseio,
remédio-ponte (passagem/mediação),
indicado para se obter o reencontro
com o sentido da própria realidade.
O Rosário feito de gente e remédio vivo
no aqui/agora:
seres humanos que se predispõem compartilhar a
própria vida
com a vida de quem precisa de mais vida, melhor
vida.
Remédio-gente,
para superação e cura de carências de vida
humana.
Remédio-gente viva-fantasia:
resposta fundamental, necessária,
indispensável ao lenitivo da dor
e à superação do medo de sentir dor,
que paralisa a inteligência e a vontade.
Remédio-emoção-plenitude.
Tônico que encoraja enfrentar os riscos
de viver e de conviver, de gozar e de sofrer.
Com novos sentidos e perspectivas,
a vida ganha merecimento, dignidade e respeito.
Subjetividade e objetividade se encontram,
se desencontram e se tornam a encontrar...
sucessivamente.
Remédio-sorriso-indignação-esperança.
Remédio-todos os altos e baixos humanos...
Remédio vivo interagindo com a vida: teste de
vida.
Medo de fracassar, medo de magoar.
Trocas saudáveis, mutuamente justas.
Vidas com nomes e endereços... personalizadas,
identificadas, confiantes e confiáveis,
mutuamente cumpliciadas.
Remédio vivo-eficaz,
que chega onde está o mal, onde está a dor...
que,
antes de suavizá-la, faz com que doa ainda mais.
Dor de reconhecimento, de enfrentamento,
de coragem/covardia (assumida ou negada),
de resolução e de solução.
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